Duas em cada cinco (42%) PMEs já trocaram de fornecedor por sentir que os computadores ou sistemas de seus fornecedores não eram confiáveis. A Symantec divulga a pesquisa Recuperação de Desastres nas Pequenas & Médias Empresas (PMEs), cuja mensagem central mostra que há divergências entre a visão dessas empresas sobre a questão e a visão de seus clientes. Os dados sugerem que o tempo que as PMEs passam paradas custa a seus clientes dezenas de milhares de dólares ao ano. “A parte mais surpreendente dessa pesquisa é o fato de que as SMBs ainda não perceberam o impacto que a suspensão temporária de seus serviços pode ter sobre os clientes, principalmente sabendo-se que já estão ao alcance dessas empresas soluções simples e capazes de credenciá-las a lidar com um desastre”, afirmou Pat Hanavan, executivo responsável por Gerenciamento de Produtos para Backup da Symantec, em nota enviada à imprensa. Veja os principais pontos da pesquisa:
As SMBs também acreditam que seus clientes serão compreensivos e pacientes caso ocorra uma falha em seus computadores ou recursos computacionais. No caso de uma interrupção temporária das operações, apenas um terço (34%) das PMEs participantes acredita que seus clientes avaliariam outras opções, inclusive a oferta de concorrentes. Nos países da América Latina, ainda menos (28%) delas imaginam que seus clientes buscariam outras opções de fornecedores.
Apenas uma em cada quatro (23%) PMEs realiza back up diário em seus sistemas. Mais da metade delas estimam que perderiam no mínimo 40% de seus dados, caso seus computadores sofressem com algum tipo de desastre, como um incêndio, por exemplo. Na América Latina, a realidade é ainda pior: apenas 17% fazem backup diariamente.
De acordo com o estudo, duas em cada cinco (42%) PMEs já trocaram de fornecedor por “sentir que os computadores ou sistemas de seus fornecedores não eram confiáveis”. Esse é um contraste gritante com relação aos dois terços das SMBs que acreditam que seus clientes “esperariam pacientemente até que os sistemas estivessem funcionando” ou “usariam o que estivesse disponível, mas esperariam pacientemente pelo resto até que os sistemas voltassem a funcionar”. *Por Reseller Web, Com informações da Symantec. Duas em cada cinco (42%) PMEs já trocaram de fornecedor por sentir que os computadores ou sistemas de seus fornecedores não eram confiáveis A Symantec divulga a pesquisa Recuperação de Desastres nas Pequenas & Médias Empresas (PMEs), cuja mensagem central mostra que há divergências entre a visão dessas empresas sobre a questão e a visão de seus clientes. Os dados sugerem que o tempo que as PMEs passam paradas custa a seus clientes dezenas de milhares de dólares ao ano. “A parte mais surpreendente dessa pesquisa é o fato de que as SMBs ainda não perceberam o impacto que a suspensão temporária de seus serviços pode ter sobre os clientes, principalmente sabendo-se que já estão ao alcance dessas empresas soluções simples e capazes de credenciá-las a lidar com um desastre”, afirmou Pat Hanavan, executivo responsável por Gerenciamento de Produtos para Backup da Symantec, em nota enviada à imprensa. Veja os principais pontos da pesquisa:
As SMBs também acreditam que seus clientes serão compreensivos e pacientes caso ocorra uma falha em seus computadores ou recursos computacionais. No caso de uma interrupção temporária das operações, apenas um terço (34%) das PMEs participantes acredita que seus clientes avaliariam outras opções, inclusive a oferta de concorrentes. Nos países da América Latina, ainda menos (28%) delas imaginam que seus clientes buscariam outras opções de fornecedores.
Apenas uma em cada quatro (23%) PMEs realiza back up diário em seus sistemas. Mais da metade delas estimam que perderiam no mínimo 40% de seus dados, caso seus computadores sofressem com algum tipo de desastre, como um incêndio, por exemplo. Na América Latina, a realidade é ainda pior: apenas 17% fazem backup diariamente.
De acordo com o estudo, duas em cada cinco (42%) PMEs já trocaram de fornecedor por “sentir que os computadores ou sistemas de seus fornecedores não eram confiáveis”. Esse é um contraste gritante com relação aos dois terços das SMBs que acreditam que seus clientes “esperariam pacientemente até que os sistemas estivessem funcionando” ou “usariam o que estivesse disponível, mas esperariam pacientemente pelo resto até que os sistemas voltassem a funcionar”. *Com informações da Symantec